sábado, 14 de fevereiro de 2009

A minha, a sua: família.

Estou sempre pensando em relacionamentos. Isso porquê estou sempre ouvindo e discutindo coisas ligadas a relacionamentos. Sejam eles entre namorados, amigos, chefes e colegas de trabalho. Sejam eles de amor ou de ódio (uma palavra bem forte, mas que existe). Relacionamentos, em suas diversas variedades. Mas hoje eu parei para pensar em outro tipo de relacionamento…

Família. Essa palavra que apesar de pequena, nos diz muitas coisas por si só. Coisas boas ou ruins. Mas que na sua grande maioria são boas, afinal, até os defeitos tem seu toque de humor, que acabam futuramente se tornando em risos.

Na correria do dia-a-dia acaba-se deixando passar por despercebido algumas coisas. Como por exemplo, aquele tom de cuidado e preocupação na voz dos seus pais, e que irracionalmente você sempre pensa que eles estão querendo te prender. Os gritos de confusão que você tanto reclama, mas basta ficar só para sentir falta de todos. As histórias que nossos avós e nossos pais nos contam sobre suas vidas; desde a infância, as brincadeiras, as traquinices na escola até o casamento deles. O cheirinho do tempero do almoço que a sua mãe acabou de fazer, quando você chegou em casa após uma manhã cansativa. Ou aquela sobremesa que sua avó preparou só porquê sabia você iria visita-la.

Os amigos são a família que escolhemos a dedo e os amamos pela admiração ao seu carater, ao seu humor, ao seu companheirismo, aos seus conselhos, etc. Mas saber que existem pessoas que se orgulham de nós, que nos protegem e nos amam incondicionalmente sem nenhum motivo aparente, apenas por termos o mesmo sangue, isso é explendido.

3 comentários:

Gabriela Noronha disse...

Um dia a foto do texto vai ser a da minha vida, só que com mais uns dois ou três filhos e um cachorro. Gostei de ter lido isso cara, gostei mesmo! Valeu!

Anônimo disse...

Lindo!
Foi Gratificante ter passado por aqui e ter lido isso hoje!
Bjão!

Gabriela Noronha disse...

é tempo de coisas novas...